quarta-feira, 23 de maio de 2012

Devaneios à Solta...O Jogo de Anjo de Carlos Ruiz Záfon

Hommage à Pessoa, Largo de S.Carlos, Lisboa
(foto da minha autoria)


"Já nesse tempo, os meus únicos amigos eram feitos de papel e tinta.(…)Onde os meus colegas viam moscas de tinta em páginas incompreensíveis, via eu luz, ruas e gente. As palavras e o mistério da sua ciência oculta fascinavam-me e pareciam-me uma chave com a qual era possível abrir um mundo infinito e a salvo daquela casa, daquelas ruas e daqueles dias turvos, nos quais até eu conseguia intuir que me estava reservada numa escassa sorte."  página 46 in O Jogo do Anjo de Carlos Ruiz Záfon

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