Zeke Coulter gostava de viver sozinho - ou pelo menos achava que gostava - até conhecer a sua vizinha, a atraente cantora Nathalie Patterson. Zeke tinha ido a casa de Nathalie para ter uma conversa séria sobre o filho dela, Chad, que tinha vandalizado o jardim e a casa nova de que Zeke tanto se orgulhava.
Na esperança de ensinar ao rapaz o que é a responsabilidade, Zeke insiste em que Chad trabalhe em sua casa para recuperar os danos. Nathalie e a sua filha Rosie querem ajudar igualmente para que Chad não falhe o acampamento de Verão. Nathalie, recentemente divorciada e lutando para sobreviver com os dois filhos, sabe que Chad está a atravessar uma fase difícil, mas não adivinhava que o tempo passado com Zeke era precisamente aquilo de que Chad necessitava.
Quando as obras acabam, Zeke dá por si numa casa imensamente vazia, mas ainda a tempo de tomar a decisão que pode mudar a sua vida.
A MINHA OPINIÃO:
Olhos Brilhantes era um livro que estava na minha estante há algum tempo porque simplesmente não tinha a mais pequena vontade de o ler. Catherine Anderson é uma escritora capaz de criar histórias envolventes e muito agradáveis. Porém, já não me surpreende. Ela cria uma história de amor resiliente e fiel que sobrevive a todas as contrariedades tornando-se ainda mais forte. Este livro não é excepção. Nathalie e Zeke são um casal adorável e os irmãos Coulter são sempre um conjunto muito atractivo e bem-humorado. O valor da família é mais uma vez omnipresente e de uma importância extrema. As personagens de Anderson tem sempre algo de vulnerável e Nathalie, Chad e até Zeke demonstram as suas fraquezas ao longo de todo o livro. Contudo, é na família e no amor que eles encontram força para continuar. Nem sempre é o sangue que determina quem nos quer ou nos ama... Chad e Zeke têm uma relação enternecedora apesar de não partilharem a mesma genética. Olhos Brilhantes foi um livro que me deu prazer a ler mesmo sabendo o que esperar. Na verdade, já algum tempo desejava uma leitura leve e despretensiosa sem grandes artifícios e, que se lesse rapidamente. Encontrei-o... todavia, exasperei-me com a personagem Rosie, a filha de quatro anos de Nathalie. É demasiado articulada e clarividente para uma menina daquela idade. Suponho que a autora queria que ela fosse o elemento mais inocente e, ao mesmo tempo, ligeiramente cómico da história. Para mim, não resultou. É demasiado inverossímil! Só se fosse uma criança prodígio... Concluindo, este livro é uma leitura feliz mas, nada de deslumbrante.
3.5/7- RAZOÁVEL**
É o problema dessa série. Ela cria as histórias todas com o mesmo alinhamento. As 3 primeiras acho todas diferentes e valem bastante a pena, mas depois acho que a autora veio por aí abaixo. Mas ela tem uma série com índios, tem livros históricos tb sem ser com índios, que certamente sairão da rotina.
ResponderEliminarBem-vindo:)
ResponderEliminarRealmente, gostei muito mais dos primeiros desta série.Não sabia desta série com índios. Obrigada pela dica.
Estou a compor esta série para depois lê-la espero que no próximo ano :)
ResponderEliminarSandra ainda não leste nada dela? Imperdoável:p
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