Hommage à Pessoa, Largo de S.Carlos, Lisboa |
(foto da minha autoria)
"Já nesse tempo, os meus únicos amigos eram feitos de papel e tinta.(…)Onde os meus colegas viam moscas de tinta em páginas incompreensíveis, via eu luz, ruas e gente. As palavras e o mistério da sua ciência oculta fascinavam-me e pareciam-me uma chave com a qual era possível abrir um mundo infinito e a salvo daquela casa, daquelas ruas e daqueles dias turvos, nos quais até eu conseguia intuir que me estava reservada numa escassa sorte." página 46 in O Jogo do Anjo de Carlos Ruiz Záfon
Boa escolha para devaneio. Já li e gostei muito!
ResponderEliminarObrigada:)
ResponderEliminarÉ dos meus escritores preferidos...
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