A SINOPSE CONTÉM SPOILERS PARA QUEM NÃO LEU OS LIVROS ANTERIORES!!! LEIA SÓ A OPINIÃO (MAIS ABAIXO) SE OS QUISER EVITAR!!!
O último e arrebatador
volume da trilogia Langani Em crianças, Hannah, Sarah e Camilla
tornaram-se irmãs de sangue. Com o passar dos anos, conseguirá esta
aliança manter-se inquebrável? Hannah e o marido são donos da fazenda
Langani e do Safari Lodge. Juntos, lutam para preservar a vida selvagem e
as suas terras, ameaçadas por caçadores furtivos e funcionários
governamentais corruptos. Contudo, vai ser a relação entre a filha de
ambos e um rapaz africano a constituir o verdadeiro teste à união
familiar. Por seu lado, Sarah é uma reputada fotógrafa e investigadora
da vida animal. A morte do seu amor de infância marcou com violência a
sua entrada na idade adulta; tantos anos depois, procura ainda recuperar
a inocência perdida. Camilla conseguiu vingar no exigente mundo da moda
e parece estar prestes a viver plenamente o seu grande amor ao lado do
carismático guia de safáris Anthony Chapman. Mas uma triste reviravolta
ensombra a vida de ambos e ameaça agora estilhaçar os sonhos que em
tempos partilharam. Passado nas regiões selvagens e imprevisíveis do
Quénia, Luz Efémera é uma história de coragem, amizade, traição e
sacrifício redentor.
Luz Éfemera confirma o meu encantamento por Langani! Apesar de, este livro não ser tão magnífico como os anteriores ainda assim, continua a ser belíssimo! As descrições de Barbara & Stephanie Keating trazem-nos a aridez, o exótico e o luxuriante de África, o verde viçoso da Irlanda, a alvura da Noruega, o requinte a elegância de Londres. Chega a ser desconcertante o quão bela é esta trilogia se nos esquecermos do mundo à volta e mergulharmos sem medos na sua imensidão. Neste volume, conhecemos Suniva, filha de Hannah e James, filho de uma história que as nossas protagonistas preferem não recordar. Porém, James desconhece este passado obscuro pois, era ainda um bebé de colo, quando chegou a Langani. Na verdade, ele, Suniva e o seu pequeno irmão, Piet são as personagens mais enternecedoras deste terceiro livro. A sua amizade assemelha-se aos primórdios da relação de Sarah, Camilla, Hannah, Anthony e Piet. Há uma atmosfera saudosista no ar como se a própria Langani, reconhecesse que é hora de um ciclo novo.
As nossas irmãs de sangue, Hannah,Camilla e Sarah mudaram... Hannah é mãe, esposa, conduz uma das maiores fazendas e um asilo da vida selvagem no Quénia, um país ainda assolado pela mudança brusca de políticas, pela corrupção e pela caça furtiva.
Camilla vive, triunfante, como símbolo de beleza e de sucesso no mundo da moda. Mas, o seu júbilo não é completo. Como esquecer Anthony, o grande amor da sua vida? Anthony, é das personagens mais bem delineadas desta história. A sua paixão por Camilla ultrapassa o comum dos mortais todavia, os revezes que sempre marcaram a sua vida, impedem-no de viver feliz com a mulher que ama. A sua jornada é delicada e cada passo errado, é justificável. Às vezes, erramos para encontrar a verdade.
Sarah, célebre fotógrafa e defensora da vida selvagem está numa encruzilhada da vida. Como explicar ao seu cônjuge que a relação caiu na monotonia e na descrença? A própria Sarah está desmotivada e confusa e, não sabe o que fazer. Os seus dilemas são facilmente compreensíveis.
Rabingrah Singh também ganha protagonismo: a sua determinação, valor e busca pela verdade, é admirável mesmo, sendo dos intervenientes desta história que menos gosto devido, a impressão que me causou no segundo livro. Há algo nele que me antipatiza. Reconheço a sua importância para a história e até o seu carácter integro no entanto, não consigo me apaixonar completamente por ele. Talvez seja, por ter ocupado o "lugar" de uma das minhas personagens favoritas.
Luz Éfemera ainda mantém o brilho dos anteriores porque ainda nos prende à vida destes sobreviventes que amam a terra que os viu nascer. Uma terra cuja miscelânea de culturas, de religiões e políticas é tão fascinante quanto perigosa. Contudo, esta obra peca por se alongar em alguns momentos desnecessários para o desenvolvimento da história, por retroceder em certos aspectos como na intolerância e incompreensão de certos personagens. Seria demais pedir um certo amadurecimento? Hannah e Sarah são, por vezes, demasiado infantis e histéricas em situações de agonia, desespero ou emocionalmente aterrorizadoras. Compreende-se que ambas sobreviveram a uma tragédia de tamanho incalculável mas, às vezes, soa a demasiado dramatismo e é exaustivo de se ler.
Ainda assim, o terceiro e final volume da trilogia Langani continua a ser um relato maravilhoso de uma saga familiar e um testemunho de vitória e fraqueza humana!
6/7- EXCELENTE
As nossas irmãs de sangue, Hannah,Camilla e Sarah mudaram... Hannah é mãe, esposa, conduz uma das maiores fazendas e um asilo da vida selvagem no Quénia, um país ainda assolado pela mudança brusca de políticas, pela corrupção e pela caça furtiva.
Camilla vive, triunfante, como símbolo de beleza e de sucesso no mundo da moda. Mas, o seu júbilo não é completo. Como esquecer Anthony, o grande amor da sua vida? Anthony, é das personagens mais bem delineadas desta história. A sua paixão por Camilla ultrapassa o comum dos mortais todavia, os revezes que sempre marcaram a sua vida, impedem-no de viver feliz com a mulher que ama. A sua jornada é delicada e cada passo errado, é justificável. Às vezes, erramos para encontrar a verdade.
Sarah, célebre fotógrafa e defensora da vida selvagem está numa encruzilhada da vida. Como explicar ao seu cônjuge que a relação caiu na monotonia e na descrença? A própria Sarah está desmotivada e confusa e, não sabe o que fazer. Os seus dilemas são facilmente compreensíveis.
Rabingrah Singh também ganha protagonismo: a sua determinação, valor e busca pela verdade, é admirável mesmo, sendo dos intervenientes desta história que menos gosto devido, a impressão que me causou no segundo livro. Há algo nele que me antipatiza. Reconheço a sua importância para a história e até o seu carácter integro no entanto, não consigo me apaixonar completamente por ele. Talvez seja, por ter ocupado o "lugar" de uma das minhas personagens favoritas.
Luz Éfemera ainda mantém o brilho dos anteriores porque ainda nos prende à vida destes sobreviventes que amam a terra que os viu nascer. Uma terra cuja miscelânea de culturas, de religiões e políticas é tão fascinante quanto perigosa. Contudo, esta obra peca por se alongar em alguns momentos desnecessários para o desenvolvimento da história, por retroceder em certos aspectos como na intolerância e incompreensão de certos personagens. Seria demais pedir um certo amadurecimento? Hannah e Sarah são, por vezes, demasiado infantis e histéricas em situações de agonia, desespero ou emocionalmente aterrorizadoras. Compreende-se que ambas sobreviveram a uma tragédia de tamanho incalculável mas, às vezes, soa a demasiado dramatismo e é exaustivo de se ler.
Ainda assim, o terceiro e final volume da trilogia Langani continua a ser um relato maravilhoso de uma saga familiar e um testemunho de vitória e fraqueza humana!
6/7- EXCELENTE
Tenho de estar atenta às promoções para ver se arranjo esta trilogia:)
ResponderEliminarBeijos
:D Tens mesmo. É muito boa, é pena que seja tão cara!
EliminarBeijinhos
Ois Jojo,
ResponderEliminarMau começa a ficar complicado passar por estes lados, é só excelentes comentários :D
Bjs e boas leituras
Olá amigo corvo,
Eliminartambém é complicado passar pelo teu cantinho. :p
Beijinhos*
Este fim de semana tive com os 3 livros nas mãos e são enormes!!! confesso que me encontro entre a curiosidade de os ler e o medo de os comprar! São tão grandes e se me desiludir!!! Bahhh
ResponderEliminarPS: Adoro o look de praia eheheh
Neuzita,
Eliminarposso sempre te emprestar :D Eles são grandes mas lêem-se muito bem :D
Beijinhos*