Guy Montag is a fireman.
His job is to burn books, which are forbidden, being the source of all
discord and unhappiness. Even so, Montag is unhappy; there is discord in
his marriage. Are books hidden in his house? The Mechanical Hound of
the Fire Department, armed with a lethal hypodermic, escorted by
helicopters, is ready to track down those dissidents who defy society to
preserve and read books.
The classic dystopian novel of a post-literate future, Fahrenheit 451 stands alongside Orwell’s 1984 and Huxley’s Brave New World as a prophetic account of Western civilization’s enslavement by the media, drugs and conformity.
Bradbury’s powerful and poetic prose combines with uncanny insight into the potential of technology to create a novel which, decades on from first publication, still has the power to dazzle and shock.
The classic dystopian novel of a post-literate future, Fahrenheit 451 stands alongside Orwell’s 1984 and Huxley’s Brave New World as a prophetic account of Western civilization’s enslavement by the media, drugs and conformity.
Bradbury’s powerful and poetic prose combines with uncanny insight into the potential of technology to create a novel which, decades on from first publication, still has the power to dazzle and shock.
A MINHA OPINIÃO:
Fahrenheit 451 é um clássico distópico que, aparentemente, é amado e odiado com igual ferocidade. Contudo, esta leitura não despertou em mim nenhum destes sentimentos. Contém um mundo brilhante que, é desvendado, aos poucos, pelo autor, de modo intuitivo sem o massacre de pormenores desnecessários. A entrada neste ambiente é verdadeiramente subtil, a ideia de que os bombeiros ateam incêndios e queimam livros ao invés de os apagar é tão intrigante quando bizarra. Porém, o aspecto distópico é o mais agradável. As personagens, particularmente, o protagonista Guy Montag não é empático ou inspirador de qualquer emoção. É-me indiferente! Os diálogos têm um défice de vivacidade. São quase uma extensão da narração o que confere monotonia à leitura. Clarisse, outra das intervenientes deste clássico, é uma rapariga de dezassete anos que soa a um prodígio inverossímil.A sua relação com Montag é demasiado instantânea e sem sentimento. Culpo novamente a falta de vida nos diálogos! São demasiados etéreos, com várias ideias dispersas e poucas conclusões. A mulher de Montag, é uma sombra de pessoa e como tal é, impossível relacionarmos com ela. Há um certo sexismo subliminar nas linhas desta obra. À excepção de Clarisse que é , aborrecida de tão maravilhosa que é, as mulheres são retratadas como ser fraco e sem razões para o ser. Além disso, seria de esperar que de entre tantos livros e autores mencionados ao longo do livro, surgisse alguma escritora. Não surge... Algo que me é incompreensível.
Fahrenheit 451 é um livro que me marcou pelo mundo criado no entanto, o seu conteúdo em personagens não me fascinou.
3/7- RAZOÁVEL
Tenho de reler este livro para ver se mantenho a minha classificação... Já o li há tantos anos que hoje será, de certeza, uma experiência diferente :P
ResponderEliminarEu desiludi-me um pouco com ele... Esperava muito mais.
EliminarOlá Jojo,
ResponderEliminarSenti o mesmo, um bom livro mas que não cativa, até fico com a ideia que distopias não é a minha praia, embora já tenha lido algumas bem boas :)
Bjs
Olá Fiacha :D
EliminarEu vou tentar a trilogia Divergente. A ver se me gosto mais de distopias!
beijinhos*
Percebo bem a "desilusão", li-o em Janeiro mas também não me convenceu totalmente. A ideia do livro é interessante mas poderia ter sido mais desenvolvido. E a escrita mais filosófica, com muitas metáforas, também não me agradou.
ResponderEliminarBeijinhos
O que me incomodou mais foi sem dúvida o retrato das mulheres. É depreciativo e nenhuma personagem feminina me cativou.
Eliminarbeijnhos*
Pois.. a mim tb não me convenceu mt.. os traços sexistas são uma coisa interessante ;) é mesmo verdade que as mulheres são reduzidas neste livro.. não percebi muito bem pq. Mas enfim..
ResponderEliminar* mary red hair *
Olá mary, também percebi o porquê do autor reduzir as mulheres...Enfimmesmo
EliminarBeijinhos*
Até me sinto mal por ter gostado x)
ResponderEliminarLi-o há relativamente pouco tempo e gostei bastante da ideia principal mas agora que penso, há coisas que realmente não me agradaram. Não tinha pensado nesse potencial machismo presente no livro. Também senti que a personagem da Clarisse era irrealística.
Beijinhos :)
Olá Marina,
Eliminaràs vezes, precisamos de um tempo para nos apercebemos de todos os aspectos de um livro.Ou então, gostamos tanto dele que só quando vemos alguém a referir um ponto é que prestamos atenção a ele.
Não te sintas mal por teres gostado. Cada um é como é e cada leitura é especial.
beijinhos*
Também reparei nesse sexismo e irritou-me. Concordo contigo em quase tudo...ao contrário de ti achei a construção do mundo também um pouco fraca. Gostava que tivesse sido melhor explorada.
ResponderEliminarFoi das distopias que menos gostei :/
Beijos
Olá Catarina,
Eliminareu conheço poucas distopias :/. estou tentada a dar mais uma oportunidade ao escritor mas, tenho de me desintoxicar primiero.
Beijinhos*