> SOBRE O AUTOR <
Miguel Almeida. Licenciado em Filosofia e Mestre em Filosofia da Natureza e do Ambiente pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Os seus trabalhos de investigação centram-se na área da filosofia das ciências, nomeadamente na aplicação das ciências às questões do ambiente e da ecologia planetários. Desenvolve actividade docente nas áreas da filosofia e da psicologia SOBRE ESTA OBRA :
As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcio¬namento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civili¬zação.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções.
As ameaças ambientais e ecológicas de carácter global têm de ser combatidas com medidas urgentes, concertadas e corajosas, já que afectam o funcio¬namento do ecossistema planetário, pondo assim em causa a própria sobrevivência da civili¬zação.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções.
SINOPSE DA OBRA:
A ideia central que percorre toda esta obra é a de que algures ― talvez na mente de cada um de nós, fruto das leituras que fazemos e guardamos para sempre ― existe um templo, O Templo da Glória Literária. O critério que presidiu à escolha dos poetas que são convocados, como fonte de inspiração, é o da fama e da glória literária, na expressão máxima da sua actualidade e perenidade, da sua eternidade e imortalidade. Homero, Píndaro, Virgílio, Ovídio, entre outros grandes nomes da poesia da Grécia e da Roma Antigas, mas também Dante, Petrarca, Camões, Cervantes, Shakespeare, Goethe, Byron, Baudelaire, Rimbaud, Yeats, Pessoa, Eliot, Lorca, Brecht, Neruda, Sophia, O’Neill, entre muitos outros dos maiores vultos da poesia de todos os tempos.
“Ele tomou Viagra, Ela chamou a polícia” é uma espécie de tragicomédia dos nossos tempos, com humor cáustico e negro qb, que não deixa, todavia, de nos interpelar em relação à nossa condição natural e existencial. O que é a vida humana? Depois de ter passado o primeiro terço, passar a vida a recordar? A idade, sobretudo se já se tem uma idade avançada, é má e ingrata. Mas porquê? E como é que podemos gerir o conflito entre a vivacidade da memória e das suas boas recordações num corpo já gasto e cansado, onde de mais a mais pode ainda co-existir com uma vontade em desacerto, que deseja muito para além daquilo que se consegue realizar?
“Ele tomou Viagra, Ela chamou a polícia”, de Miguel Almeida, um dos quatro textos que compõem a obra Já não se fazem Homens como antigamente, a publicar em Novembro, com a chancela da Esfera do Caos.
Numa frase célebre, o poeta russo Osip Mandelstam disse que “na poesia é sempre de guerra que se trata”.
Num registo diferente, Carl Von Clausewitz diz-nos que “a paz é a continuação da guerra por outras formas”. E esse também se pode dizer que é o ponto de vista assumido em Ser Como Tu, o novo livro de poesia do escritor e nosso colega Miguel Almeida, que irá estar disponível nas livrarias de todo o país, já a partir do próximo mês Abril.
Em guerra incessante consigo próprio, o Eu que está por detrás dos poemas de Miguel Almeida mostra-nos que as piores guerras, as mais constantes e perigosas, não são as que travamos com os outros, mas as que travamos connosco próprios e com as nossas circunstâncias. Mas estas também são as guerras que nos trazem as conquistas mais importantes e decisivas.
Os poemas de Miguel Almeida transportam-nos por anseios e receios, por opções, feitas ou que ficam por fazer, que valem como outras tantas viagens de um Eu, numa busca constante de sentido para si próprio e para o Mundo.
SINOPSE DA OBRA
A moralidade e a sexualidade, a realidade e a ficção, a descrição e a reflexão, exploradas em cada personagem, em cada atmosfera, em cada situação, em viagens sensuais que procuram alcançar o centro da comédia humana e o sentido existencial do Homem no mundo.
Diz-se que “em Portugal escrevemos pouco sobre sexo e nem sempre sai grande coisa”. E acrescenta-se: “Não é fácil encontrar na literatura portuguesa bons nacos de prosa ou passagens poéticas com conteúdo sexual, talvez porque as palavras do nosso português não ajudam”. Pois bem, este livro dá uma resposta estrondosa a estas lamentações. É um exemplo luminoso de boa literatura com conteúdo sexual e erótico ― usando a nossa língua: aquela que nos ensinaram na escola primária! Se os brasileiros conseguem, há portugueses que também lá chegam…
Querida Jojo, eu tb tenho tido muitos problemas ao postar, as vezes nao consigo postar nada nem enviar comentários nos blogs dos amigos . bjus e fika com Deus!!
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