sábado, 3 de dezembro de 2016
Um adeus?....
O blogue dos Devaneios vai entrar numa pausa de duração indeterminada. Será, provavelmente um adeus à plataforma blogger. Quando comecei o blogue almejava partilhar as minhas opiniões com outros leitores e encontrar outras perspectivas distintas das minha. O blogue trouxe-me imensas alegrias mas também dissabores. Conheci pessoas que ainda hoje respeito e admiro e outras que foram uma tremenda desilusão. A verdade é que o ser humano tem a capacidade inata de evolução e, para mim, o blogue tal como ele é, deixou ter sentido. A interacção é quase nula há alguns anos o que me causa grande pesar. Chegou a altura de fechar esta etapa da minha vida e seguir em frente. Encontrarei outros caminhos para expôr os meus devaneios. Nos últimos tempos, sentia-me culpada porque não tinha prazer em voltar a este cantinho e por quase me obrigar a escrever. Os Devaneios, o blogue, manter-se-á, tal como ele é. Não o vou eliminar. Simplesmente, vou deixar de escrever nele. Continuarei pelo goodreads, pelo booktube e instagram que são plataformas que neste momento, me satisfazem muito mais. A todos que me acompanharam estes anos, muito obrigada e sejam felizes , muito felizes nem que seja por momentos. Se houve algo que aprendi nos últimos e difíceis anos da minha vida é que a felicidade é efémera por isso, não a deixem de a sentir quando a têm. Beijinhooos a todos e vemo-nos por aí! Jo
terça-feira, 26 de julho de 2016
Jonathan Strange e o Sr. Norrel de Susanna Clarke
Hoje trago-vos uma opinião mas, em vídeo deste calhamaço.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
O Vestido Cor de Pêssego de R.A.Stival
O general Amadeus
Barnard, da Cavalaria Ligeira da Grande Armée de Napoleão, tinha um
título de nascimento. Propriedades. Uma biblioteca preciosa. Era um
herói nacional. Bonito como o diabo.
Adeline Boissinot só tinha dois vestidos. Não: apenas um vestido - o que trouxera no corpo quando rumara até Paris, atrás de um sonho que nunca se realizaria... O outro, o vestido castanho que usava durante o dia e fora adaptado ao seu corpo delicado, era o vestido da criadagem. E ele era o seu patrão.
Uma história arrebatadora, que nos arrasta imperiosamente para a eterna batalha entre a guerra e o amor. Uma autora apaixonada pelas suas personagens e pela vertigem que as atrai. Resultado: um grande romance, povoado de gente viva, para gente que gosta de sentir o coração palpitar.
Uma saga, Hussardos e Dragões, que já não pode parar...
Adeline Boissinot só tinha dois vestidos. Não: apenas um vestido - o que trouxera no corpo quando rumara até Paris, atrás de um sonho que nunca se realizaria... O outro, o vestido castanho que usava durante o dia e fora adaptado ao seu corpo delicado, era o vestido da criadagem. E ele era o seu patrão.
Uma história arrebatadora, que nos arrasta imperiosamente para a eterna batalha entre a guerra e o amor. Uma autora apaixonada pelas suas personagens e pela vertigem que as atrai. Resultado: um grande romance, povoado de gente viva, para gente que gosta de sentir o coração palpitar.
Uma saga, Hussardos e Dragões, que já não pode parar...
A MINHA OPINIÃO:
O Vestido Cor de Pêssego não foi uma leitura planeada. Foi um impulso do momento e que foi, inesperadamente, muito recompensador! É uma história arrebatadora desde o início ao fim que tem como base as guerras napoleónicas. História mistura-se em perfeita harmonia com romance e Adeline é a perfeita protagonista. Mulher generosa e lutadora que, é uma verdadeira guerreira em tempos de guerra. Através dos seus olhos, a autora leva-nos ao passado e entrelaça-o com presente o que leva a ler desenfreadamente. Além de ser uma história de amor, também aborda temas tão tenebrosos como a guerra e as suas consequências num soldado e no povo. As angústias e feridas físicas e da alma são aqui retratadas a cru. Não há suavidade nenhuma quando a escritora explora o stress pós-traumático, a fome, a miséria e as temíveis infecção nas feridas de guerra. Gangrena era extremamente comum e fatal numa era pré- antibiótico. Sem querer parecer muito estranha, estas partes são as minhas favoritas porque, no meio de tanta fealdade nasce algo tão bonito como a relação entre Adeline e Amadeus. R.A. Stival ainda dá um toque de imprevisibilidade fazendo com que o leitor se interrogue inúmeras vezes sobre o final que julgava certo e decidido.
Eis um livro que se devora! As páginas desaparecem, rapidamente, engolidas num frenesim pois, ao fim de poucos capítulos, as personagens já se tornaram tão queridas que é impossível largá-las.
5/7-MUITO BOM
Eis um livro que se devora! As páginas desaparecem, rapidamente, engolidas num frenesim pois, ao fim de poucos capítulos, as personagens já se tornaram tão queridas que é impossível largá-las.
5/7-MUITO BOM
domingo, 19 de junho de 2016
Ratos e Homens de John Steinbeck
Publicado em 1937, Ratos e Homens conta a história de dois pobres diabos, George e Lennie, que vivem de trabalhos episódicos e sonham com uma vida tranquila, com a hipótese de arranjar uma quinta em que possam dedicar-se à criação de coelhos. George é quem lidera, é aquele que toma as decisões e protege o seu amigo, sem no entanto deixar de depender da amizade e da força de Lennie. Este é um gigante simpático, dotado de um físico excepcional, mas mentalmente retardado. E ambos acabam por envolver-se em mil e uma complicações, quando, no rancho onde finalmente encontram trabalho, a mulher do patrão entra em cena... Adaptado ao teatro, e várias vezes ao cinema, Ratos e Homens, que na verdade constitui uma fábula sobre a amizade e o sonho americano, é uma obra-prima da literatura realista, e um dos mais importantes romances de John Steinbeck, servido em português pela notável tradução do escritor Erico Veríssimo
A MINHA OPINIÃO:
Ratos e Homens prova que um grande livro não tem que ser, necessariamente, um livro com muitas páginas. Em, apenas, cem páginas demonstra o quão poderoso é. As personagens são todas complexas, intrigantes e a escrita é memorável. Tem tão poucas palavras mas, é mestre em explorar relações humanas e sentimentos. Lennie e George são os protagonistas inusitados deste pequeno grande romance. É uma história de amizade fraternal onde o mais forte tenta proteger o mais fraco das ameaças do mundo exterior. Lennie é o ser humano mais doce mas, também o mais inocente e incapaz de reconhecer até a sua própria força física. George assume o papel de protector e, é enternecedor ver como este homem ( aparentemente) rude tem uma compaixão sem limites.
Steinbeck retrata aqui a utopia do sonho americano que muitos querem todavia, poucos alcançam. Este livro é uma verdadeira pérola que proporciona uma jornada à mente de dois desconhecidos, de dois seres humanos distintos, unidos por um laço fraternal. Choca-nos com o seu desfecho inesperado contudo, este não poderia ser mais adequado.
Ratos e Homens é uma surpresa! Um livro complexo escondido numa história ilusoriamente banal!
7/7-OBRA -PRIMA
quarta-feira, 16 de março de 2016
Voyager ( Saga Outlander III) de Diana Gabaldon
SPOILERS NESTA SINOPSE PARA QUEM AINDA NÃO LEU OS DOIS PRIMEIROS VOLUMES!!!!! A OPINIÃO NÃO TEM SPOILERS!
From the author of the breathtaking bestsellers Outlander and Dragonfly in Amber, the extraordinary saga continues.
Their
passionate encounter happened long ago by whatever measurement Claire
Randall took. Two decades before, she had traveled back in time and into
the arms of a gallant eighteenth-century Scot named Jamie Fraser. Then
she returned to her own century to bear his child, believing him dead in
the tragic battle of Culloden. Yet his memory has never lessened its
hold on her... and her body still cries out for him in her dreams.
Then
Claire discovers that Jamie survived. Torn between returning to him and
staying with their daughter in her own era, Claire must choose her
destiny. And as time and space come full circle, she must find the
courage to face the passion and pain awaiting her...the deadly intrigues
raging in a divided Scotland... and the daring voyage into the dark
unknown that can reunite or forever doom her timeless love.
A MINHA OPINIÃO:
Voyager é o terceiro livro da saga Outlander de Diana Gabaldon. À semelhança dos livros anteriores, é um autêntico calhamaço com múltiplas páginas.
Este terceiro volume da saga é um livro de expansão. A escritora alarga as suas fronteiras e busca novas fontes de aventura. Nota-se aqui o trabalho de pesquisa exaustivo dela porque cada personagem, religião, tradição e local é caracterizada com acuracidade.
É uma obra de transição que marca o revirar de páginas para quase todas as personagens. Uma das novidades que mais apreciei foi a alternância de perspectivas em cada capítulo. Além de Claire, conhecemos agora muito melhor Jamie, três livros depois. Logo, há mais profundidade na história e mais segredos por descobrir. Brianna e Roger ganham ainda mais destaque e estão no limiar protagonista/secundário. Os secundários propriamente ditos trazem ainda mais personalidade e mais diversão. Reencontramos o fabuloso Fergus, a força da natureza Jenny Murray e o fascinante Lord Grey. Muitos outros surgem e é impressionante como estão todos interligados de uma forma ou de outra. E há surpresas! Quase caí do sofá quando uma determinada personagem apareceu! Que ideia foi aquela?! Totalmente inesperada mas muito apreciada.
Voyager é uma viagem (perdoem a redudância) de contornos dantescos mas, muito visceral e humana em que os sentimentos e as emoções não são descurados em detrimento do épico. Todavia, é isso que enriquece ainda mais a narrativa. A habilidade notável de Gabaldon em envolver a história dos protagonistas na História Mundial é magistral!
Contudo, o livro também tem os momentos lentos que quebram o ritmo de leitura. Não alcançam a monotonia mas ameaçam-na e em alguns, é preciso persistir. Será expectável num livro tão grande? Talvez a resposta esteja na transição. Está a lançar novos alicerces que precisam de tempo para se sedimentarem.
Outlander ainda é das sagas que mais me está a dar prazer de ler e, Voyager veio contribuir para a minha satisfação. Apesar de ter os seus problemas com ritmo, é um dos mais me aliciou desde o primeiro volume.
5/7- MUITO BOM
É uma obra de transição que marca o revirar de páginas para quase todas as personagens. Uma das novidades que mais apreciei foi a alternância de perspectivas em cada capítulo. Além de Claire, conhecemos agora muito melhor Jamie, três livros depois. Logo, há mais profundidade na história e mais segredos por descobrir. Brianna e Roger ganham ainda mais destaque e estão no limiar protagonista/secundário. Os secundários propriamente ditos trazem ainda mais personalidade e mais diversão. Reencontramos o fabuloso Fergus, a força da natureza Jenny Murray e o fascinante Lord Grey. Muitos outros surgem e é impressionante como estão todos interligados de uma forma ou de outra. E há surpresas! Quase caí do sofá quando uma determinada personagem apareceu! Que ideia foi aquela?! Totalmente inesperada mas muito apreciada.
Voyager é uma viagem (perdoem a redudância) de contornos dantescos mas, muito visceral e humana em que os sentimentos e as emoções não são descurados em detrimento do épico. Todavia, é isso que enriquece ainda mais a narrativa. A habilidade notável de Gabaldon em envolver a história dos protagonistas na História Mundial é magistral!
Contudo, o livro também tem os momentos lentos que quebram o ritmo de leitura. Não alcançam a monotonia mas ameaçam-na e em alguns, é preciso persistir. Será expectável num livro tão grande? Talvez a resposta esteja na transição. Está a lançar novos alicerces que precisam de tempo para se sedimentarem.
Outlander ainda é das sagas que mais me está a dar prazer de ler e, Voyager veio contribuir para a minha satisfação. Apesar de ter os seus problemas com ritmo, é um dos mais me aliciou desde o primeiro volume.
5/7- MUITO BOM
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Top Blogs Awards 2015| Votações
As votações para o Top Blogs Awards já abriram!!! Toca a espreitar os nomeados e votar porque os votantes podem ganhar vales FNAC!!!
E se votarem nos Devaneios, obrigadaaaa!
http://topimprensa.blogspot.pt/2016/02/top-blogs-awards-2015-votacoes.html
E se votarem nos Devaneios, obrigadaaaa!
http://topimprensa.blogspot.pt/2016/02/top-blogs-awards-2015-votacoes.html
domingo, 21 de fevereiro de 2016
RudClaus| Sorteio/ Giveaway de livros!
O Natal já foi há muito tempo mas, devido a circunstâncias pessoais e de saúde, não conseguimos lançar o nosso giveaway na altura prevista. Mas, nós não somos mulheres de nos deixar abater e aqui está ele.
O sorteio será realizado através do rafflecopter e inicia-se hoje dia 21 de Fevereiro e termina dia 1 de Março. Existem vários packs a sorteio sendo que, os livros provêm todos da nossa biblioteca pessoal. Infelizmente, os portes para fora de Portugal são extremamente caros e só vamos poder aceitar participações de Portugal e das ilhas.
A mesma pessoa poderá participará nos vários packs e quanto mais entradas preencher mais possibilidades terá de ganhar.
Vamos a isto?
PACK
HISTÓRICO:
Rebelde de Bernard Crownell
Joana d’Arc de Michel Grèce
White Queen de Phillipa Gregory
Red Queen de Phillipa Gregory
Lady of Rivers de Phillipa Gregory
a Rafflecopter giveaway
PACK
MISTÉRIO/THRILLER:
Os que te vão morrer te saúdam de Fred
Vargas
A Mosca da Morte de Patricia Cornwnell
Cyanide de Agatha Christie
O Círculo Mágico de Katherine Neville
The Meaning of the Night de Michael Cox
O Monstro de Monsanto de Pedro Jardim
PACK
ROMANCE
Sozinhos na ilha de Tracey Garvis Graves
Just for Christmas de Scarlet Bailey
Centelhas de Hyat Bass
Diz-me que és um deles de Uwen Akpan
Os Homens precisam de mimo de João Miguel
Tavares
PACK
YOUNG ADULT/FANTASIA:
Inkheart- Coração de Tinta de Cornelia
Funke
A Última Legião de Valerio Massimo Manfredi
Lovely Bones de Alice Sebold
Insurgente/Divergente/ Convergente de
Veronica Roth
Laços de Sangue de Martin Freeman
a Rafflecopter giveaway
sábado, 20 de fevereiro de 2016
KidsRus| O Principezinho de Antoine Saint Exupéry
Hoje é dia de mais uma opinião em vídeo, desta vez, para o projecto KidsRus. Quem já leu o Principezinho?
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Os Devaneios da Jojo está nomeado para o Top blog Awards 2015
Os Devaneios da Jojo está nomeado para o Top Blog Awards 2015. Fiquei tão contente! O ano 2015 foi um ano tão mau a nível pessoal que quando me enviaram o mail não queria acreditar! Obrigadaaa a todos!!!!!
Inseridos na categoria Literatura estão também outros blogues que pertencem a muitos amigos livrólicos como podem ver através deste link:
http://topimprensa.blogspot.pt/2016/02/top-blog-awards-nomeados.html
Mas, a nomeação dos blogues não está completamente fechada. Caso queiram que um blogue vosso favorito seja um dos nomeados pode fazê-lo através deste link:
http://topimprensa.blogspot.pt/2015/10/top-blog-awards-2015.html
Nesta fase podem nomear todos os blogues que quiserem.
A data de início das votações será divulgada durante o próximo fim de semana. Tal como no ano passado, para cada pessoa votar terá de ter um perfil de facebook para que possa fazê-lo apenas uma vez.
Este ano vão ainda sortear vales Fnac entre os votantes! Vales FNAC!!!! Que estão à esperar para votar?
Votem, votem e votem! Se optarem por este cantinho, muito obrigada!!!!
beijinhos a todos,
Jojo
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Um Crime no Expresso do Oriente de Agatha Christie
Em pleno Inverno,
Poirot encontra-se em Istambul, decidido a tomar o Expresso do Oriente.
Depois de uma noite mal passada, a sua tranquilidade é perturbada quando
uma tempestade de neve obriga o comboio a parar e aparece o cadáver de
um passageiro brutalmente apunhalado.
Um dos mais famosos casos de Poirot.
Pouco depois das doze batidas da meia-noite, um nevão obriga o Expresso do Oriente a parar. Para aquela época do ano, o luxuoso comboio estava surpreendentemente cheio de passageiros. Só que pela manhã havia, vivo, um passageiro a menos. Um homem de negócios americano jazia no seu compartimento, apunhalado até à morte.
Poirot aceita o caso, aparentemente fácil, que acaba por se revelar um dos mais surpreendentes de toda a sua carreira. É que existem pistas (muitas!), existem suspeitos (muitos!), sendo que todos eles estão circunscritos ao universo dos passageiros da carruagem. Para ajudar às investigações, o morto é reconhecido como sendo o autor de um dos crimes mais hediondos do século. Com a tensão a aumentar perigosamente, Poirot acaba por esclarecer o caso…de uma maneira a todos os títulos surpreendente!
Um dos mais famosos casos de Poirot.
Pouco depois das doze batidas da meia-noite, um nevão obriga o Expresso do Oriente a parar. Para aquela época do ano, o luxuoso comboio estava surpreendentemente cheio de passageiros. Só que pela manhã havia, vivo, um passageiro a menos. Um homem de negócios americano jazia no seu compartimento, apunhalado até à morte.
Poirot aceita o caso, aparentemente fácil, que acaba por se revelar um dos mais surpreendentes de toda a sua carreira. É que existem pistas (muitas!), existem suspeitos (muitos!), sendo que todos eles estão circunscritos ao universo dos passageiros da carruagem. Para ajudar às investigações, o morto é reconhecido como sendo o autor de um dos crimes mais hediondos do século. Com a tensão a aumentar perigosamente, Poirot acaba por esclarecer o caso…de uma maneira a todos os títulos surpreendente!
A MINHA OPINIÃO:
Um Crime no Expresso do Oriente é uma obra fenomenal! É dos melhores mistérios que já li de Agatha Christie! Além de criar um homicídio num local "fechado" e prisioneiro da neve, sem escapatória para o potencial assassino, a autora faz o leitor pensar em todos os momentos e cada pormenor é essencial! Assim, o leitor deixa de ser um mero espectador e torna-se num detective amador e exercita as suas "célulazinhas cinzentas" com Hercule Poirot.
Esta obra é considerada uma das melhores da escritora e a depois de As Dez Figuras Negras, é a minha predilecta (até agora). A excelência da autora está bem patente em todo o enredo. Ela consegue esboçar a personalidade e o carácter de cada personagem através do mais pequeno detalhe. Todos os participantes desta história são vivos e dinâmicos e, ao longo das páginas são lançadas pistas para sua verdadeira natureza. São alertas para o leitor que se esforça por acompanhar a investigação do detective belga. Quase todos têm nacionalidades diferentes e quase que ouvimos os seus sotaques e vemos os seus maneirismos porque Agatha Christie é brilhante na sua construção e nos seus diálogos. Além de este mistério ser muito bem delineado tem momentos de estupefacção como o final memorável que, dá uma vontade louca de reler novamente o livro em busca do que escapou.
Um assassinato num local tão estranho quanto um comboio parado podia se tornar em algo vulgar e aborrecido porém, graças ao génio de Agatha Christie é um mistério absorvente e que, apesar de ter muitas personagens é muito claro! É um dos meus novos favoritos!
7/7-OBRA-PRIMA
Esta obra é considerada uma das melhores da escritora e a depois de As Dez Figuras Negras, é a minha predilecta (até agora). A excelência da autora está bem patente em todo o enredo. Ela consegue esboçar a personalidade e o carácter de cada personagem através do mais pequeno detalhe. Todos os participantes desta história são vivos e dinâmicos e, ao longo das páginas são lançadas pistas para sua verdadeira natureza. São alertas para o leitor que se esforça por acompanhar a investigação do detective belga. Quase todos têm nacionalidades diferentes e quase que ouvimos os seus sotaques e vemos os seus maneirismos porque Agatha Christie é brilhante na sua construção e nos seus diálogos. Além de este mistério ser muito bem delineado tem momentos de estupefacção como o final memorável que, dá uma vontade louca de reler novamente o livro em busca do que escapou.
Um assassinato num local tão estranho quanto um comboio parado podia se tornar em algo vulgar e aborrecido porém, graças ao génio de Agatha Christie é um mistério absorvente e que, apesar de ter muitas personagens é muito claro! É um dos meus novos favoritos!
7/7-OBRA-PRIMA
domingo, 3 de janeiro de 2016
Barefoot de Michelle Holman
When Sherry slept with
Glenn, she had a career and a future. Little did she know she′d leave
them all behind in a motel bedroom. What was she thinking?
In this blistering tale of two self-centred, headstrong high-achievers, Michelle Holman continues the story she began in her bestselling first novel, Bonkers.
The brother- and sister-in-law — who famously met when she nearly arrested him for breaching bio-security with a banana — have three things in common. They′re uncommonly tall, neither is anything like their married siblings, and they fancy each other something rotten. Trouble is, Sherry can′t stand the arrogant former American NBA star, while Glenn can′t stand the aloof ′don′t mess with me′ policewoman.
Ending up in bed together is a great surprise. Neither wanting to admit it was a nice surprise is a complicating factor. And then the fun begins.
With Michelle′s trademark talent for sizzling sex and the best one-liners you′ve heard in a long time, readers and characters alike are in for a treat.
In this blistering tale of two self-centred, headstrong high-achievers, Michelle Holman continues the story she began in her bestselling first novel, Bonkers.
The brother- and sister-in-law — who famously met when she nearly arrested him for breaching bio-security with a banana — have three things in common. They′re uncommonly tall, neither is anything like their married siblings, and they fancy each other something rotten. Trouble is, Sherry can′t stand the arrogant former American NBA star, while Glenn can′t stand the aloof ′don′t mess with me′ policewoman.
Ending up in bed together is a great surprise. Neither wanting to admit it was a nice surprise is a complicating factor. And then the fun begins.
With Michelle′s trademark talent for sizzling sex and the best one-liners you′ve heard in a long time, readers and characters alike are in for a treat.
A MINHA OPINIÃO:
Barefoot é uma sequela que me desiludiu por completo! Depois do excelente, Do Céu com Amor (Bonkers), este volume é um autêntico desastre. A narrativa é despropositada e quanto tenta ser engraçada, cai no ridículo ou no inconsequente. Sherry e Glenn tem uma relação que tem de tanto estúpida como inverossímil! Além de que, se torna obsessiva e demasiado abusiva para o meu gosto literário no final do livro.
Michelle Holman opta pela história banal e vulgar, ao invés, de algo original como no primeiro livro. Barefoot torna-se tedioso e embaraçoso de se ler sendo que, George, uma das personagens mais intrigantes do primeiro volume torna-se dispensável e os seus diálogos e "aparições" são tudo menos surpreendentes e importantes para a evolução da história.
As personagens secundárias são as únicas que brilham neste livro... Ben e Starr são os que me dão esperança para voltar a este mundo de Holman. Esperemos que o próximo livro me volte a cativar tanto como o primeiro.
2/7- MAU
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